66 dias: principal investigado no desaparecimento de Sophia é morador de Roma, esposo de professora

Esse imóvel chegou a ser averiguado durante as ações da força tarefa. (Foto: Arquivo/FontePB)

As investigações sobre o desaparecimento da menina Ana Sophia, de 8 anos, continuam de forma minuciosa com o intuito de desvendar o mistério que chegou aos 66 dias nesta sexta-feira (08). O esposo de uma professora que mora do distrito de Roma, em Bananeiras, é considerado o principal investigado no caso.

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De acordo com as investigações, o homem identificado como Tiago estava em casa no momento que uma câmera de segurança flagrou uma pessoa, ainda desconhecida, entrando na residência no dia que Sophia desapareceu.

Esse imóvel chegou a ser averiguado durante as ações da força tarefa montada pelo corpo de bombeiros e as polícias militar e civil na primeira semana das buscas pela menina porém, as pistas eram descartadas, afirmavam as autoridades. (8º Dia de Buscas)

Com o avanço das investigações, o imóvel se tornou uma peça importante do caso e foram solicitados e cumpridos dois mandados de busca e apreensão no casa da professora, que fica na rua onde a menina foi vista pelas câmeras de segurança.

A polícia civil está de posse de celulares, computadores, fotografias de livros e até um carro que pertence a professora. Todo o material está no procedimento de perícia.

O advogado Marcus Alânio, que foi contratado para defender o investigado, esclareceu que a família da professora não tinha contato anterior com Ana Sophia ou sua família.

Cobertura FontePB

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